Nunca antes a luta pelos relvados virtuais esteve tão acesa. Ora é nas conversas de fóruns, comentários a imagens, vídeos e até na cavaqueira de café, onde os “FIFArrões” e “PESeiros” tentam lutar entre si, esgrimindo argumentos e factos, acerca de qual será o melhor este ano. Mas uma coisa é unânime entre ambos, o vencedor apenas se medirá após o lançamento, verificando o número de vendas, e o sucesso dos modos online que ambos apregoam.
Depois de um ano em formato de sub-produto, e uma revolta entre a comunidade, a série Pro Evolution Soccer tenta recuperar o tempo perdido, trazendo na verdade de volta o seu factor de maior sucesso, a jogabilidade.
Por incrível que isto pareça ser, o voltar ao passado nunca foi tão bem recebido na comunidade. Se por um lado inovação, realismo das imagens, sistema sonoro real e envolvente é a meta em muitos jogos, em PES, tudo o que os fãs querem é jogabilidade. Sim, jogabilidade como antigamente. Sabendo disto, a Konami tentou neste novo jogo trazer de volta essa característica, fazendo com que os fãs sentissem o seu PES de volta.
A sensação que se tem ao abordar este novo jogo, é a de um reformular do PES-2008, quase como se a meta atingir fosse, “Não percamos muito tempo com modos de jogo, com licenças, com realismo dos gráficos, este ano temos que ter de novo a jogabilidade.” Vocês todos queriam isso, e a Konami deu de volta.
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